terça-feira, 29 de outubro de 2013

CAPÍTULO 01



CAPÍTULO 01
– Será que se eu também buzinar o congestionamento some?
Eu me perguntava isso cada vez que chegava àquele ponto da cidade. O barulho das buzinas causando uma sensação de caos, um desespero para me mover. Mesmo aqueles que não estavam com tanta pressa assim a adquiriam. Como eu.
Lentamente venci o acesso da Avenida Beira Mar e enfim...
Vermelho.
– Droga!
Lembrei que não tinha pressa, mas ficar parada, mesmo que no sinal, é algo inadmissível nos tempos de hoje... Pressa. Mesmo sem tê-la, tenho que dar a impressão que a tenho.
Suspirei. Não que o vermelho fosse algo horroroso, até gostava. Mas, naquele momento, era a cor de que eu menos precisava.
Precisava menos ainda daqueles “artistas de rua”. Será que não percebem a desconexão existente entre minha necessidade de chegar ao meu destino e suas habilidades inúteis?
– Merda!
A única palavra que consegui gritar no momento em que o menino com rastafári jogou para cima um pequeno cone colorido e deu uma cambalhota antes de pegá-lo novamente.
Contei os segundos, sabia o passo seguinte.
Peguei uma nota de cinco reais que estava no console do carro, coloquei no chapéu velho que o outro me ofereceu, como se aquilo fosse apressar o Grand Finale, que se estendeu por mais alguns segundos.
A sensação de alívio, de dever cumprido se instaurava. Como dizia Raul Seixas: “o auge do meu egoísmo é querer ajudar”.
Verde!
Acelerei em direção àquilo que considerava realmente importante.


Cheguei ao escritório cedo, mas a eficiente senhora Hermínia já estava lá, no seu posto. Me olhou com aquele olhar de quem está prestes a bater continência, mas se limitou a um “bom dia”. Como sempre, não esperou minha resposta, levantou-se e me estendeu o envelope amarelo:
– A doutora Diana deixou algumas orientações para a audiência de hoje e pediu que a senhorita comunicasse a ela o resultado imediatamente após o término.
Por pouco não fui eu que bati continência. Sempre a temi, desde o primeiro dia que entrei naquele escritório, mais de 12 anos antes.
– Tudo bem, dona Hermínia, farei isso.
– Solicitou também que a senhorita acompanhasse de perto os processos em que o doutor Henrique e o doutor Gabriel estão trabalhando, principalmente os contratos do MF Estaleiro.
Suspirei e apenas fiz sinal com a cabeça, pois já estava concentrada em abrir o envelope na minha mão. Sabia o que significava acompanhar de perto: elas não tinham segurança nos dois estagiários contratados para dar apoio em alguns casos do escritório. E, quando se tratava dos negócios do senhor Roberto Ávila, era pior ainda.
Ia fechando a porta da minha sala quando ela interrompeu:
– Doutora Maria Cristina...
Odiava quando ela me chamava de Maria. Suspirei e esperei que ela continuasse.
– Sua... Digo, a senhorita Mirella ligou e não deixou recado.
Mesmo assim compreendi a mensagem de Mirella, pois a ausência de recados significava muito naquele momento.
– Obrigada.
Fechei a porta e me concentrei no dia que teria pela frente, pois Diana e Inês haviam viajado de férias e me deixado a responsabilidade do escritório, o que para mim era fácil. Advogados, estagiários, clientes, juízes... Nada para o qual eu não estivesse preparada. Difícil era dar conta de todas as plantas, gatos e cachorros que elas tinham em casa. Apesar da ajudante que tinham, exigiram veementemente que eu fosse todos os dias ver como eles estavam. Inês me convencia sempre com chantagem emocional:
– Eles precisam de carinho de alguém que eles conhecem, alguém da família. Precisam saber que são amados e que não foram abandonados, você sabe como isso dói.
As duas eram o mais perto que eu já tive do conceito de família.
Encontrei-as, ou elas me encontraram, em um momento da minha vida que foi crucial para mudar o rumo daquilo que poderia nunca ter sido. Ainda na universidade, morando em uma pensão cheia de ratos e cheirando a mofo, conheci-as em uma entrevista para estágio.
Perceberam em mim algo que, segundo Diana, aproximava-se de “um diamante bruto” e, segundo Inês, “uma pérola ainda na ostra”.
Elas me adotaram, e as amo como amaria meus pais, caso os tivesse.
Inicialmente, morei num anexo que havia no andar debaixo da cobertura tríplex em que elas moravam e, mais tarde, me convenceram a ocupar um dos quartos da parte íntima e me tornei parte da família. Logo formada e preparada por elas, assumi minha vida com toda a independência que elas me permitiram, comprei um apartamento, porém perto delas. Transformei-me na “joia rara” que idealizaram: a advogada competente e a mulher nem tão competente assim, pois o sucesso na carreira era inversamente proporcional ao meu sucesso nas relações amorosas.
No retorno para casa, o mesmo trajeto: a sinaleira novamente, o cone, a cambalhota...
Um suspiro de desânimo. Desviei o olhar por alguns instantes e a vi. Atrás dela, o mar, o sol caindo, a lua surgindo. A imperfeição da hora e a perfeição das formas a molduravam. Alguns segundos e ela levantou o olhar... Enluarado. Não sei se me viu, um sorriso tímido...
Correspondi. Eu a vi.
A buzina do carro atrás me fez retornar à realidade e à pressa que eu deveria ter.
Saí daquele transe com a sensação de ter deixado um pouco de mim e carregado junto comigo um pouco dela. Naquele olhar.


A primeira coisa que fiz ao abrir os olhos foi me espreguiçar, deixando escapar um gemido.
Rolei sobre mim mesma, para o meu lado direito, onde Dandara estava, ainda adormecida... Nua. Linda. Beijei-a nos lábios. Ela não acordou, apenas sorriu.
Sentei no colchão e virei para o lado oposto. Artur estava acordado, fumando um bem fininho. Sentou, colou a boca na minha, soltou o ar dentro dela. Puxei, soltei e nós dois rimos. Ele apagou o baseado e trocamos um beijo. O último da maravilhosa noite a três que tínhamos compartilhado. Levantei e caminhei nua até a cozinha.
– Bom dia!
Falei meio cantando para Pedro, que estava sentado perto da porta que dava para o quintal, tocando um Jazz no clarinete. Ele respondeu com notas musicais, no exato momento em que Rosa entrava, com Benvindo enganchado na cintura, só de fralda. Assim que me viu, estendeu os bracinhos, se atirando para mim. Tirei-o do colo dela, apertei, cheirei, beijei:
– Gostoso!
Depois o joguei para cima. Ele emitiu vários sons fofos de bebê feliz. Voltei a apertá-lo e a beijá-lo, nunca me cansava disso. Só o devolvi para Rosa porque estava morrendo de fome. Ela sumiu com ele para dentro da casa.
Tomei café com leite e comi um pão com manteiga encostada na pia mesmo. Estava lavando a xícara e a colher quando Tito surgiu:
– Maria, você viu a chave da bike?
Coloquei as louças no escorredor e me virei para ele:
– Não tá atrás da porta?
– Não.
– Quem sabe ficou na bolsa da Kika?
Pedro tirou a boca do instrumento rapidamente, apenas para falar:
– Ela tá no quarto laranja.
Depois a cozinha voltou a ser preenchida pela música, dessa vez um chorinho.
Tito foi atrás de Kika, e eu peguei uma banana na fruteira em cima da mesa e fui pra fora comendo. O dia estava lindo. Voltei a sorrir... Juntei as mãos e as pressionei, com as palmas se tocando e os dedos apontando para cima, no centro do meu peito... Olhei para o céu maravilhosamente azul, imenso, infinito, e agradeci mentalmente.
Logo depois, avistei Luiz e Nina fazendo saudação ao sol perto do abacateiro. Joguei a casca de banana no buraco da compostagem e fui me juntar a eles, feliz pelo dia que prometia continuar magnífico.


Esperei na calçada...
Amarelo.
Me coloquei na faixa de pedestres, na frente dos carros impacientes.
Algumas buzinas rosnavam, competindo com a música que Pedro tocava. Comecei a dançar com os malabares. Braços, mãos, pernas, quadris, o corpo inteiro compondo o movimento. Adorava não só o prazer que o Swing Poi me proporcionava, mas a sensação de percepção do tempo.
Vermelho.
O exato momento de parar, agradecer e passar o chapéu; nem um segundo a mais, nem um a menos. Exato e, no entanto, ritmado não nos ponteiros, mas na respiração, na pele, na transpiração, no momento.
Verde.
E eu já estava de volta à calçada. Sentei no meio fio. Virei o chapéu, as notas e moedas caíram na bolsa de retalhos que estava ao meu lado no chão.
Amarelo.
Fiquei olhando para Artur. Com uma precisão incrível, ímpar, ele jogou o último cone, pegou e deu um salto leão lindo antes de ir em direção aos carros.
Vermelho.
Foi quando eu a vi. Colocou uma nota no chapéu que Artur lhe estendia sem vê-lo. Como se ele não importasse ou, quem sabe, nem ao menos existisse. Quando realmente olhou, foi para mim. Nossos olhares se encontraram. Os olhos dela eu não consegui ver direito, estavam nublados. Sorri para ela, querendo desanuviar aqueles olhos de neblina. Ela sorriu de volta e as nuvens realmente se dissiparam
um pouco, mas foi só durante um instante ínfimo cortado pelas buzinas.
Verde.
Ela olhou para frente, acelerou e seguiu.
Algumas horas depois, o cone, o menino com rastafári, o olhar enluarado, nada mais fazia parte da minha realidade, somente as palavras de Mirella:
– Eu sei que tu saiu com ela, me contaram... E também que não foi somente uma vez, foram várias.
A voz dela era suave, calma, quase carinhosa. Ouvi, baixei a cabeça e assenti:
– Não vou mentir para você, Mirella, aconteceu sim, mas não foi como te contaram, não é o que você está pensando.
Ela me interrompeu:
– Por favor...
Calei.
Ela foi embora, eu fiquei.
Sabia que deveria respeitar a vontade dela, mas não tinha a intenção de tê-la feito sofrer. Naquele momento, eu me culpava por não ter terminado antes, por não ter sido sincera. 
Desde o início, nossa relação estava fadada ao fracasso, já era um anúncio do fim. Uma relação que se fundamentava na ausência da titular... Era isso. Mirella havia perdido seu grande amor, e eu estava ali. Foram, no total, dois anos: um ano de amizade e de compreensão; seis meses de parceria e namoro; três meses de sexo bom; dois meses de rotina; um mês de infidelidade... Que ela tinha acabado de descobrir.
Fechei a porta e a sensação que deveria ser de pesar foi de total alívio. Me senti culpada por isso. Mas foi por poucos momentos, pois logo entendi que minha participação na vida dela havia sido com um objetivo específico: ela deveria continuar. E eu também.
As vezes que saí com outras foram por total acaso do destino, descompromisso com Mirella e comigo, não pensei em rever ou sequer apaixonar-me por qualquer uma delas. Era apenas tesão. Queria testar minha capacidade de frieza e autopreservação, consegui. Egoísmo meu. Mas, como dizia Raul Seixas: “o auge...” Enfim...
Minha vida profissional começava toda segunda à tarde, pois segunda de manhã era meu momento princesa: cabelos, unhas, massagem e tudo aquilo que eu precisava para enfrentar a semana. Uma rotina profissional que não saía do tom, não perdia jamais o equilíbrio, tampouco o rumo. Porém...
Minha semana de vida particular era totalmente diferente. Como boa geminiana, todas as regras impostas pelo trabalho e o dia a dia marcado pelos ponteiros do relógio se desfaziam no momento em que saía do escritório. À noite, seguia o fluxo da brisa. Às vezes me levava ao mar, às vezes ao continente. Às vezes tormenta, às vezes calmaria. Mirella surgiu como tormenta e agora sequer uma marola erguia. Era assim...
Quinta. Seguia para a rotina enquanto houvesse sol. Assim que parei na sinaleira, lembrei-me da lua, aquela que vi no olhar da menina, mulher, sentada “à beira do caminho”. 
Procurei, mas não encontrei. Precisava achar algum dinheiro no console do carro, pois... Rotina. Sem olhar, estendi o braço com a nota de dois reais na mão e larguei no chapéu.
– Obrigada, moça...
Assim que ouvi a voz macia, suave, enluarada, ela já estava no carro da frente. Uma olhadinha discreta em minha direção, um sorriso.
Retribuí?
Os cabelos compridos castanhos, dourados, caindo pelas costas.
Uma saia longa colorida, blusa branca colada ao corpo, com alcinhas fininhas revelando vários desenhos na pele. Fiquei curiosa em conhecê-los... Todos.
Verde... Acelerei sorrindo da minha momentânea fantasia sexual com a moça da sinaleira.
Meu calendário fluía, e sempre que passava na sinaleira a procurava.
Não mais a vi.


Mantive meus olhos erguidos, fixos na lua. Cheia, magnífica. Seus raios iluminavam minha pele, me traziam força, energia, magia. Uivei em direção a ela.
Pedro e Luiz pararam de se beijar para me acompanhar. Rimos.
Tito chegou, sentou na rede em frente à minha, apertando um baseado enquanto dizia:
– Tava pensando da gente sair amanhã, daí podemos ir parando com calma pelo caminho...
Concordei na mesma hora:
– Acho uma ótima.
Dandara chegou, sentou num dos tocos de madeira. Tito perguntou:
– Quando é que a gente tem que chegar lá no festival?
– Sexta.
Ele lambeu a seda, fechou, acendeu e tragou.
– Perfeito! – Passou para Dandara antes de completar: – Então vamos amanhã mesmo.
Dandara me passou o baseado. Traguei, segurei, soltei e repeti mais uma vez. Estiquei o braço em direção a Tito, ele fez o mesmo.
Pegou da minha mão no instante em que Dandara colocou Could You Be Loved e começou a dançar, cantando junto com Bob Marley.
Movi os braços, acompanhando o ritmo preguiçosamente, a brisa trazendo a marola em minha direção. Respirei fundo, fechei os olhos.
A rede continuou balançando bem de leve. Fiquei assim durante um tempo, apenas curtindo aquele momento.
Senti um toque suave em meu rosto e abri os olhos. Kika estava me olhando, ajoelhada na minha frente. Me passou o baseado, fumei, ela pegou de volta, entregou para Tito e voltou a me olhar. Cheguei para o lado e convidei:
– Quer deitar aqui comigo?
Ela deitou ao meu lado, virada para mim. Aproximou o rosto do meu lentamente. Nossas bocas se encontraram. Um beijo doce, suave e, ao mesmo tempo, deliciosamente ardente. As mãos dela passearam pelo meu corpo, as minhas fizeram o mesmo.
Nossos lábios se separaram devagar. Meus olhos nos dela, os dela nos meus... Pediu de uma forma absolutamente meiga:
– Fica comigo hoje?
Me arrepiei inteira e soprei de volta:
– Sim, eu quero.
Sorrimos juntas. Da mesma forma, levantamos da rede e caminhamos de mãos dadas para dentro de casa. Ao cruzarmos a soleira da porta, ainda pude ouvir a voz de Dandara acompanhando a música.


Ao final de cada dia, passava no apartamento de Diana e Inês. Já estava readaptada à rotina da casa. Abria a porta e Toríbio pulava em minhas pernas seguido de Floribela, os dois buldogues ingleses que eram a vida de Diana. Procurei pelo térreo em busca de Bartolomeu e Serafim, dois gatos persas: Bartolomeu branco como a lua, Serafim negro como a noite. Encontrei-os dentro do roupeiro do quarto delas, escondidos no meio dos casacos. Mais uma caminhada pela casa e encontrei Serena, uma gata angorá cinza. Distribuí biscoitos, cafunés, massagens e algumas palavras sem sentido, que só percebia depois de proferi-las, mas fazia sem culpa, pois os adorava. No fundo sabia que me entendiam mais do que muitas pessoas com as quais convivia.
Me despedia de Dona Marta, a pessoa responsável por cuidar e administrar a casa há alguns anos, e voltava para meu apartamento, meu refúgio. Minha prisão.
Naquela manhã, saí de casa com uma satisfação a mais. Diana e Inês retornariam naquela noite e minha vida voltaria para minha anormalidade, pois a rotina de ir toda noite na casa delas já estava me deixando exausta, apesar de adorar os pequenos, como os chamávamos.
Parei no sinal e...
– Oi, moça...
Não tive tempo de percebê-la antes do que ela a mim. Parada na minha janela, que abri por inteiro. Sorri.
– Oi...
Ela brilhava, não sei se pela luz do dia ou se era eu a iluminá-la, pois minha felicidade em vê-la foi instantânea.
– Tá indo pra lá?
Apontou para a única direção possível de eu ir, pois era uma mão única. Respondi meio que sem entender a pergunta:
– Sim...
– Me leva contigo, preciso ir para lá também.
Sorri, entendi que pedia uma carona.
– Claro... Entra...
Falei sem a menor inquietação ou receio. Ela deu a volta, o sinal abriu, alguém gritou para ela:
– Maria... Vai voltar?
Ela se projetou para o meu lado, apoiando as mãos em meus braços, que seguravam o volante, e respondeu pela minha janela:
– Não sei... Talvez.
Suas mãos e braços invadiram meu território sem pedir permissão, e não me incomodei. Seus braços roçaram meu corpo, os cabelos com cheiro de flor se espalharam em meu colo, em meu peito, alguns fios em meus lábios, me preenchendo e tomando meus sentidos um a um. Senti a textura, o cheiro, o sabor. Antes de retornar à posição em seu acento, parou o olhar no meu:
– Valeu...
Afastou-se, acelerei.
  
Nota:
¹Swing Poi: O Swing poi é um instrumento de malabarismo. Consta de uma corda com uma bola no fim, terminado em fitas coloridas. Foi criado pelo povo Māori da Nova Zelândia (poi significa bola no idioma Māori).
Exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=1Qj86rubQW0

OBS IMPORTANTE: 
O livro não está completo aqui no site, disponibilizamos apenas os três primeiros capítulos para degustação. 

postado originalmente 29 de Outubro de 2013 às 18h. 


22 comentários:

  1. Anciosíssima para começar logoh
    by: NynhaOlivier'

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    1. Confesso que também estou ansiosa... kkk
      bjin!

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    2. Primeiro cap, perfeitoo, me deixou com um gostinho de quero mais (QUERO MAIS) rs :D

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    3. Que bom, linda!
      Espero que o segundo tb! kkk
      ;)

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  2. Geeeeente o título desse conto já me deixou curiosíssima e ansiosa para conhecer essa história.
    A única coisa que ameniza essa ansiedade é a certeza de que será mais um conto inesquecível como todos que essas
    duas já fizeram.
    Meninas vocês tem o dom da escrita e conseguem ser melhores a cada nova história.
    Já falei que sou fã né? Rs. Falarei sempre!
    Saudades da Farah e Ana Clara já, mas em cólicas pra conhecer os novos personagens e viajar junto com eles.
    Forte abraço meus amores.

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    1. Oi Célia!
      Td bem, lindona?
      Sou suspeita pra falar, eu sei... E como vc já sabe, a história que estou escrevendo sempre acaba se tornando minha favorita, então... Fazer o q? Estou AMANDO escrever as Marias, mas tb... Tão bem acompanhada, né? kkk
      Ver a Wind escrevendo, ler o que ela escreve e compartilhar com ela mais uma vida... NÃO TEM PREÇO!!! AMO MUITOOOO!!!
      Esperamos que vc goste tanto das Marias qto da Farah e da Ana Clara, viu?
      ;)
      bjo ultra mega super giga!

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  3. Queridas Wind e Diedra, sinceramente, parece uma simbiose o que vocês tem, quando leio os seus contos rsrsr
    Gosto muito. Não, pra falar a verdade eu amo mesmo!!! Adoro ler tudo o que vocês escrevem, nunca foi tão bem descrito e revelado o que se passa em nossos corações, e em nossas mentes, todos os conflitos internos e inseguranças. Gostei muito deste desafio de descobrir quem escreveu qual personagem heheheh
    E obrigada, por sempre nos presentear com as suas estórias :D
    Devo confessar que quando li os contos que são escritos em parceria, me confundi no início de quem escreveu o que, mas aos poucos fui percebendo as diferenças heheheh
    Bem, Luas de Marias estará jajá conosco, e posso afirmar que a aguardo com ansiedade!!!
    Um abraço bem apertado, e milhares de beijos!!!

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    1. Oi Adriana!
      Td bem?
      Nem sei como te agradecer, viu?
      Muito, mas muito obrigada mesmo!
      O que está achando do LUAS DE MARIAS? Algum palpite sobre quem escreve quem?
      bjo muito mais que imensamente ultra super hiper mega giga enluarado!

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  4. Eu já descobri quem escreve o quê!!!!

    Vcs se juntaram e estão escrevendo com 4 braços, tipo aquele herói do Ben 10, safadeeenhas!

    Que sejam bem vindas as Marias e todas suas luas. Que seja um sucesso, pq esta história é fodíssima, este primeiro capítulo é de uma força e intensidade ímpar.

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  5. Já me referi ao titulo... Mto fofo... adorei...
    As palinhas distribuídas no face já davam o gostinho mostrando q seria mto bom...
    Mas ler o 1º cap. é mais q um MOMENTO MASTERCAD...
    É a retificação q mais uma maravilha nos é presenteada por essas magnificas, maravilhosas... Wind Rose e Diedra Roiz.
    Q sorte eu tenho por ser contemporânea de vcs...
    Como sempre... estão arrasando, e já no 1º cap.
    Bjs...

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    1. Guria,
      Momento Martercard é óóótemo!!! kkk
      Rindo muitones aqui...
      bjo muito mais que especial e contemporâneo!
      ;)

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  6. já amei,que lindo,adoro esses artistas que ficam no sinal,admiro muito o que eles fazem,que bom que agora vou ler algo que se refere a esse tipo de arte! bjs enormes Di e Wind. ass: aninha arwen

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    1. Oi Aninha!
      Td bem?
      Tanto eu qto a Wind somos suspeitas pois adoramos artistas de rua...
      E aí, algum palpite sobre quem escreve quem? kkk
      bjo ultra mega hiper super enluaradamente blaster!

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  7. Vermelho do semaforo, sinal de parar, que uns sabem aproveitar e outros nem ligam ... encontro de dois mundos que me pôs em estado de curiosidade maxíma para ler como vai ser esse choque entre pessoas que vivem de maneira tão diferente !...
    Bjs
    Sandra

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    1. Oi Sandra!
      Td bem, linda?
      Bom te "ver" por aqui! Esperamos que vc goste das Marias, viu?
      Continue nos dizendo o q tá achando, pleaaaaaase!
      bjo super mega hiper ultra imensamente giga!

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  8. Amei muito bom adoro como escrevem...sempre acompanhei os contos de wind, da diedra e novo pra mim mas adorei, tenho uma pergunta como faco pra achar amor indomavel? Gostaria muiiiito de ler novamente.

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    1. Olá, tudo bem?
      Muito bom saber que acompanha nossas aventuras (tatuadoras, camareiras, ciganas...rs).
      Então linda, Amor indomável faz parte de um projeto novo que eu e Diedra estamos trabalhando, estamos preparando uma versão para lançamento em breve... Por isso não encontrará em lugar algum.
      Mas, em breve teremos novidades, ok?
      Espero que continue nos acompanhando e sempre... Sempre.... Apareça. É um prazer.
      Um grande beijo.

      Wind

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  9. Estou gostando bastante, se perrmite um comentario de uma leitora militar. A continência não se bate, ela se presta.

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  10. Oie amei o primeiro capítulo,mais naum consigo ler os o outros cm façu pra encontrar? ...luas de marias ..sz ..Diedra li "dez coisas que eu odeio em você e é absolutamente incrível amei,chorei ,RI MT,e claro me apaixonei pela ,Pam e aly...

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  11. Oi li o primeiro capítulo de luas de marias e naum consigo ler os outros capítulos,como posso fazer pra encontar? Diedra VC é uma ótima ótima autora ,li "dez coisas que odeio em VC ..amei pam e aly ....

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    1. Oie!
      Obrigadíssima!
      Espero que goste da história, não deixe de comentar, ok?
      aqui ao lado, na coluna da direita em POSTS NESTE SITE tem o link de todos os capítulos, basta clicar em cima.
      Vc tb pode clicar em POSTAGEM MAIS ANTIGA ao fim desta página para ir para o Cap 02.
      Qualquer dúvida é só falar, ok?
      bjo suuuuuuuuper mega giga no coração!

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